Ficha Técnica
Título: One Hundred Names
Autor: Cecelia Ahern
Editora: Harper
Colins
Páginas: 329
Publicado em: 201
Good Reads: 3,7
O que é: One Hundred Names poderia ser classificado como mistério sem crime, um romance que tinha tudo pra ser “água com açúcar”, mas surpreende pelas sacadas e originalidade da irlandesa Cecelia Ahern. No livro, Kitty Logan é uma jornalista que está com a carreira em risco após um escândalo e se vê com uma lista com 100 nomes e duas semanas de prazo para descobrir a conexão entre as histórias dessas pessoas com a história que sua amiga e mentora gostaria de ter escrito, mas não pôde.
Por que ler?
Quem resiste à vontade de
abandonar o livro até o terceiro capítulo, depois do quinto não quer mais
largar. A história demora um pouco pra engrenar, mas depois fica até rápida
demais. Alguns personagens mereceriam um livro inteiro só sobre eles.
Embora a leitura seja puramente
entretenimento, traz insights que fazem repensar alguns quês e porquês da vida,
mesmo não sendo daquelas histórias que ficam ecoando na mente tempos depois de
terminada.
A leitura em inglês é
super tranquila e rápida. Ótima pedida para dar aquela afiada no idioma ou
mesmo só pra relaxar. Também existe uma versão em português chamada A Lista.
Sobre o autor: Cecelia Ahern nasceu 30 de Setembro de 1981, em Dublin, onde mora até
hoje. Jornalista de formação, a escritora lançou em 2004 seus dois primeiros livros: PS.
I Love You, que virou filme com mesmo nome em 2007, e Where the Rainbows End, adaptado para o cinema como Love, Rosie (2014).
Ahern também escreveu roteiros para TV, como o seriado Samantha Who? (2007).
Favorite quotes
“I
thought: I cannot get through this day. But I did. Somehow. And then that day
was over and I was facing the night and I said to myself, I cannot face this
night. But I did. Somehow”
“There
are more people involved in telling a story than the writer”
"What
is the one story you always wanted to write?”
*Esta edição da Maratona Literária vai explorar um
pouco da literatura irlandesa e apresentar pelo menos um livro por semana,
entre clássicos e lançamentos, dos nomes aclamados aos obscuros.
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